
Na maioria das vezes à noite quando chove, muitos deles se sujeitam a abrigar-se em pequenas coberturas das lojas existentes no centro da cidade, outros dormem embriagados nos bancos da praça. Uma das jaminauas informou a nossa reportagem que se torna difícil viver vários dias dentro de um pequeno batelão, com mais de 12 crianças chorando.
Ronaldo Duarte